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Profile Profile • December 26, 2019

Existem ótimos motivos para se comunicar com os visitantes do seu site.  Você pode divulgar promoções e produtos novos ou atualizá-los com dicas e informações.

Veja alguns motivos para fazer do blogging uma rotina no seu cotidiano.
Blogar é uma maneira fácil de interagir com visitantes do seu site.
Depois que você pega o jeito, é fácil criar um post no blog.
Postagens não precisam ser longas ou complexas.
Basta escrever sobre o que você conhece, e da melhor forma possível.
Mostre sua personalidade aos clientes Ao postar no blog, você pode realmente deixar toda a sua personalidade fluir.
É uma grande oportunidade para mostrar suas características únicas.
Blogar é uma ótima forma de comunicação.
Os blogs são uma ótima ferramenta de comunicação.
As postagens geralmente são mais longas que as encontradas em redes sociais, por isso oferecem bastante espaço para compartilhar ideias, dicas úteis e mais.
É uma ótima maneira de apoiar e promover Motores de busca de SEO, como sites que postam conteúdo novo e com frequência, e o blog é perfeito para isso. Use metadados relevantes em cada postagem para que os motores de busca encontrem seu conteúdo.
Aumente o tráfego no seu site Cada vez que você publicar uma nova postagem, os assinantes do seu blog terão um bom motivo para voltar ao seu site.
Se a postagem oferecer uma boa leitura, eles irão compartilhar com outras pessoas, atraindo ainda mais tráfego!
Blogar é gratuito Ter um blog em seu site é totalmente gratuito.
Você tem a opção de contratar blogueiros ou atribuir tarefas de blogging às pessoas em sua empresa.
É uma forma natural de desenvolver a sua marca Um blog é ótimo para desenvolver a característica exclusiva da sua marca.
Escreva sobre assuntos relacionados ao seu segmento e seus clientes.
  • O que significa a fidelidade hoje

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  • Perguntas essenciais para entrevistas

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Por ABRAVEI Associação 16 de dezembro de 2024
A Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos e Inovadores (ABRAVEi), entidade comprometida com a promoção da mobilidade sustentável, vem a público manifestar seu mais veemente repúdio ao Projeto de Lei 1510/2023, apresentado pelo Governo do Estado de São Paulo, na figura do Exmo. Sr. Governador Paulo Tarcísio de Freitas e, recentemente, aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo. É fundamental contextualizar o debate em curso. O referido PL 1510/2023, apresentado após o veto ao PL 308/2023, suprimiu a previsão original de isenção de IPVA destinada a veículos híbridos e elétricos. Trata-se de uma medida que desconsidera justamente o propósito ambiental que justificava o benefício, afastando os automóveis, caminhões e ônibus 100% elétricos — os únicos que efetivamente não geram emissões de gases de efeito estufa nem poluentes decorrentes da combustão. A justificativa ao veto do PL 308/2023 e à apresentação do novo PL 1510/2023 fundamenta-se na suposta preocupação com o meio ambiente, a saúde da população e a valorização da matriz energética paulista. Causa estranheza, entretanto, que a solução proposta seja isentar veículos híbridos convencionais e híbridos leves flex — tecnologias que, na prática, dependem predominantemente de combustíveis fósseis ou, no mínimo, de combustíveis que também geram impactos ambientais e sanitários relevantes. Ao equiparar etanol e biometano a alternativas efetivamente limpas, omite-se o fato de que a produção do etanol, por exemplo, está intrinsecamente associada a uma monocultura intensiva, com consequências ecológicas conhecidas. Ainda que haja alguma redução na emissão de CO₂ em comparação à gasolina, a plantação de cana-de-açúcar que supostamente compensaria tais emissões ocorre no interior do Estado, enquanto o consumo de etanol e a consequente liberação de poluentes se dá majoritariamente em centros urbanos densamente habitados. Além disso, a queima do etanol também libera compostos nocivos, como óxidos de nitrogênio (NOx) e aldeídos, potencialmente carcinogênicos e prejudiciais à saúde pública. Estudos nacionais e internacionais indicam que o uso massivo de etanol contribui para a formação de ozônio em baixas altitudes, agravando problemas respiratórios e imunológicos na população urbana. A incoerência do PL 1510/2023 torna-se ainda mais evidente ao incluir na isenção de IPVA veículos híbridos leves (MHEV), que não possuem capacidade de rodar exclusivamente em modo elétrico e, em muitos casos, apresentam redução mínima — ou mesmo inexistente — no consumo de combustível. Pesquisas apontam que cerca de 70% dos proprietários de veículos flex abastecem prioritariamente com gasolina, o que significa, na prática, estimular uma frota que continuará emitindo poluentes. Ademais, esses veículos são frequentemente produzidos fora do Estado e tendem a não utilizar etanol como combustível principal, o que contraria os argumentos apresentados pelo Governo. Adicionalmente, é preocupante notar a exclusão dos ônibus 100% elétricos da isenção. Considerando-se que o transporte coletivo é um dos principais responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa e outros poluentes nos grandes centros, não se aproveitar dessa oportunidade para incentivar uma frota urbana elétrica é um contrassenso que afeta diretamente a qualidade do ar nas cidades paulistas. Outro ponto a destacar é que o Governo do Estado argumenta valorizar a matriz energética paulista, a qual conta com cerca de 30% da energia elétrica proveniente da biomassa da cana-de-açúcar. Caso houvesse um incentivo sólido à frota de veículos elétricos, haveria naturalmente um incremento na demanda por energia elétrica, impulsionando, por consequência, o uso dessa biomassa e gerando coerência com o discurso do próprio Poder Executivo. Em resumo, o PL 1510/2023 parece ignorar as evidências científicas e as prioridades ambientais, econômicas e sociais do Estado. Ao privilegiar tecnologias híbridas leves, reduz-se a efetividade do estímulo à mobilidade realmente limpa, contribui-se para a manutenção de níveis insatisfatórios de qualidade do ar e, paradoxalmente, pode-se gerar uma significativa renúncia fiscal ao tornar atraente a adoção massiva de veículos com baixa ou nula melhoria ambiental. A ABRAVEi, na condição de associação que congrega usuários de veículos elétricos e híbridos plug-in, representa cidadãos verdadeiramente engajados na promoção de uma mobilidade mais sustentável, conscientes das responsabilidades ambientais e de saúde pública. Muitos desses cidadãos optaram por veículos elétricos, muitas vezes a um custo inicial mais elevado, justamente para contribuir com a redução da poluição atmosférica e de seus impactos sobre a saúde de crianças, idosos e demais grupos vulneráveis. É, portanto, profundamente frustrante constatar que um projeto de lei aprovado contrarie os princípios e objetivos que supostamente pretende defender. Diante desse cenário, a ABRAVEi manifesta seu total repúdio ao PL 1510/2023 e roga por uma pronta revisão dessa medida, a fim de alinhar a legislação estadual aos melhores interesses da população, da preservação ambiental, da saúde pública e da competitividade da indústria automotiva. Por fim, a ABRAVEi reafirma sua disposição em colaborar com os Poderes Executivo e Legislativo do Estado de São Paulo, oferecendo subsídios técnicos, informações e experiência no intuito de construir uma legislação mais coerente, capaz de promover efetivamente a redução da poluição, a melhoria da qualidade de vida da população e o fortalecimento da economia paulista em setores-chave, como o automotivo e o sucroenergético. São Paulo, 16 de dezembro de 2024. Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos e Inovadores (ABRAVEi)
Por Profile Profile 26 de dezembro de 2019
A nova estação do ano é um ótimo momento para fazer e cumprir resoluções. Seja para se alimentar melhor ou organizar a casa, veja algumas dicas para fazer e cumprir suas resoluções.
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